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QUEM SOMOS
Nossa História
Em 2005 eu havia terminado todas as especializações nas áreas que eu tanto sonhei estudar: oftalmologia, retina, uveítes e a conclusão do doutorado. Foram 11 anos de dedicação. Me senti cansado, mas acima de tudo preparado.
Nesse mesmo ano tive meus primeiros pacientes. Todos eles preocupados e a maioria com perda da visão. Uma cena se tornou comum: o paciente calado enquanto o filho chorava e pedia ajuda. Eu oferecia as melhores alternativas de tratamento, mas sabia que podia fazer mais. Meu desejo era contribuir para que aquilo pudesse se tornar raro e amenizar a dor já presente, principalmente nos casos de retinopatia diabética.
Minha esposa Camila passou, então, a administrar a clínica, assumindo também o acolhimento dos pacientes. Sua empatia infinita e amor pelos pacientes começou, aos poucos, a mostrar os resultados que tanto esperávamos e elevou nosso atendimento a um patamar único de excelência. E não paramos aí.
Nosso trabalho não mais se resumia a agendar, atender, diagnosticar e tratar com segurança. Doenças da retina cegam, trazem tristeza e danos sociais e financeiros. Os pacientes e as famílias mereciam mais informação e tempo de qualidade, carinho e sorriso verdadeiro desde o primeiro contato.
Hoje nossa família cuida da sua. O respeito, a segurança e a ética do nosso atendimento são os mesmos de sempre. Mas você se sentirá em casa, abraçado e acolhido por quem se preocupa não só com seus olhos, mas com você. Sua satisfação vai fazer você querer ficar mais minutos conosco.
A RetinCare traz o cuidado na sua essência e no nome. Nasceu para despertar sensações e impressionar com o amor pelo que fazemos bem.
SOBRE
DR. MARCELO REGO
Sou o Dr. Marcelo Rego e a minha visão é simples:
levar a sua realmente a sério.
PhD Doutorado em Oftalmologia pela USP de Ribeirão Preto (USP-RP).
– Especialista em Oftalmologia pelo Conselho Brasileiro de Oftalmologia
(CBO) e Conselho Federal de Medicina (CFM).
– Especialista em Retina e Vítreo pelo Hospital das Clínicas da USP de
Ribeirão Preto (USP-RP).
– Médico do Setor de Retina do Hospital das Clínicas da USP de Ribeirão
Preto (USP-RP).
– Membro da Sociedade Brasileira de Retina e Vítreo (BRAVS).
– Membro da American Society of Retina Specialists (ASRS).
– Estágio em Retinopatia Diabética na Harvard Medical School – Boston, EUA
História de um Paciente
Quanto você pagaria para que seu pai voltasse a enxergar e visse como o neto se parece com ele?
Há 30 anos, em uma quarta-feira à noite, seu pai conta que havia ido ao médico com uns exames e que o motivo de ele não estar se sentindo bem nos últimos dias é que descobriu ser diabético.
Há um espanto inicial, seguido de frases reforçando que era só não comer doce e tomar o remédio todos os dias. Tudo ficaria bem.
A rotina inclui consultas com vários médicos, inclusive o oftalmologista. Nada de novo, e a culpa da visão embaçada era sempre do óculos velho e um pouco de catarata.
Quando o diagnóstico do diabetes completa 19 anos, seu pai acorda dizendo que não está enxergando. Desespero geral e conseguem que o oftalmologista dele o veja naquele mesmo dia. O discurso agora foi diferente: há sangue no fundo do olho e ele precisa ser examinado pelo especialista em retina; “não é mais comigo” foram as últimas palavras.
Toda a família se assusta ao saber que seu pai tem retinopatia diabética avançada e que ela deveria ter sido tratada antes. Ouviram, ainda, que nada poderia ser feito pelo olho direito (já cego) e que o esquerdo seria operado urgente para se tentar parar o problema.
Conseguiu-se, então, com a cirurgia, evitar que um olho piorasse ainda mais, mas não melhorou a visão.
Não poder ver o neto hoje é o resultado da desinformação, negligência e falta de empatia. Era só um dos médicos ter dito que quem tem diabetes deve iniciar acompanhamento com Retinólogo desde quando descobre a doença, quando a visão ainda está boa.
Cuide da visão de quem tem diabetes. A cegueira não apaga uma luz somente nos olhos do paciente, mas também na vida de quem o ama.